Está começando agora a sua carreira como programador? Ou então nem começou mas precisa de um “empurrãozinho” para dar o ponto de partida? Então da uma olhada nessas dicas que farão toda a diferença para você trilhar a sua jornada!
1 – Escolha uma linguagem de programação.
Em diversos grupos, redes sociais ou em qualquer tipo de comunidade de estudantes/programadores uma das maiores dúvidas de qualquer pessoa que está começando é: “Qual linguagem de programação devo começar?”.
Para esse tipo de pergunta, é bem comum obtermos diversas respostas, como por exemplo, C, Java, C#, C++, Ruby, Python, PHP, JavaScript entre diversas linguagens que temos atualmente. Entretanto, quando estamos começando, a linguagem em si não importa, pois a lógica é a mesma para todas as linguagens!
Nesse exato momento, você pode estar se perguntando: “Se a lógica é a mesma para todas, pouco importa qual linguagem eu devo utilizar?”. Teoricamente sim, porém, na prática, recomendamos fortemente que escolha uma linguagem que tenha menos barreiras na curva de aprendizagem.
Em outras palavras, linguagens como por exemplo o JavaScript, que pode ser escrito em qualquer editor de texto e executado em qualquer navegador (até mesmo o IE em versões não tão antigas), é uma ótima escolha, pois além de não exigir a instalação de uma ferramenta específica para codificar, é uma linguagem de fácil aprendizagem.
2 – Práticar gera mais resultados do que teoria
Além da linguagem, um dos pontos principais quando estamos aprendendo é justamente a prática. Mas como assim a prática? Até hoje não conhecemos nenhum programador que só aprendeu na teoria! É isso mesmo, colocar a mão na massa, tentativa e erro, praticar diversas vezes até compreender um conceito ou algo novo que viu, faz parte do dia-a-dia de qualquer programador.
Portanto, tudo que você escutar, ler ou assistir, coloque em prática! Pois quanto mais praticamos, mais compreendemos. Por exemplo, diversas vezes só entendemos o que realmente o código está fazendo na quinta vez que o implementamos!
3 – A lógica de programação em primeiro lugar
Uma das dicas mais importantes (se brincar a mais importante de todas) para qualquer iniciante é procurar aprender, antes de tudo, a lógica de programação. Mas por que a lógica de programação? Por que não Orientação a Objetos, ou programação funcional, ou estrutura de dados ou qualquer outro tópico da programação? É justamente porque todos os outros tópicos que envolve programação são baseados na lógica de programação!
Em outras palavras, a lógica de programação são os ingredientes do bolo, ou seja, programar sem lógica de programação é a mesma coisa que tentar fazer um bolo sem ingredientes. Com toda certeza esse bolo não vai sair como o esperado!
4 – Procure um amigo para estudar
Além dos passos mencionados, uma das melhores escolhas que você vai fazer na sua vida é procurar um amigo para estudar junto com você! Então você pode pensar: “Mas eu não consigo aprender sozinho?”. Sim, você consegue, porém, ter uma pessoa próxima para que você consiga exibir suas ideias, discutir implementações ou até mesmo compartilhar o que aprendeu em um novo curso, faz toda a diferença!
Portanto, um amigo ali do seu “lado” para que você possa compartilhar suas experiências e ele as dele, fará com que, tanto você quanto ele, compreendam com mais facilidade tudo que estudaram.
5 – Crie um projeto seu e compartilhe com todos
Uma das melhores sensações para qualquer programador é justamente terminar um projeto e compartilhá-lo com algum familiar, amigos ou até mesmo com a comunidade. Portanto, durante o seu aprendizado, coloque tudo em prática em um projeto seu e o compartilhe!
Lembrando que não precisa ser um projeto mega complexo e com diversas funcionalidades, é a partir de projetos como calculadoras básicas, contas bancárias ou cadastro de vendas que damos os nossos primeiros passos, compartilhamos com a comunidade a partir de um github e pegamos o feedback da galera.
O Facebook lançou na semana passada um aplicativo para tentar recuperar uma parcela dos usuários que eles perderam pro Snapchat. A tentativa da rede de ficar “legal de novo” para esse público se chama Lifestage, e é um app para que se baseia quase que exclusivamente em vídeo.
O programa é voltado para estudantes de 13 a 21 anos e que querem interagir com os colegas de escola. Ao se cadastrar (passo que não exige uma conta no Facebook), o aplicativo pede para que o usuário registre sentimentos em fotos e vídeos, como “cara triste”, “curti”, “não curti” e outros. E com esse conjunto de mídia ele cria um perfil em vídeo que pode ser visto pelos colegas.
É preciso que pelo menos 20 pessoas se cadastrem em uma mesma instituição para que o app desbloqueie o acesso às demais escolas ao redor. Quem tem mais de 21 anos e tenta se cadastrar só consegue ver seu próprio perfil. Então ele realmente não foi feito para adultos.
Por enquanto o aplicativo está disponível apenas para iOS e apenas nos EUA. Se der muito certo, talvez o Facebook veja algum motivo para expandir para demais plataformas e países. Basta que os adolescentes deixem o Snapchat de lado por alguns minutos e notem que o programa existe.
A realidade aumentada não é mais uma teoria, o Pokemon Go já toma conta das ruas no mundo todo. O Big Data há muito tempo deixou de ser uma tendência e é considerado informação de base para análise do seu negócio. Hoje cada campanha pode ser dirigida para um público extremamente nichado nos meios digitais. E finalmente a Internet das Coisas (IoT) já está na mente dos gestorers de marketing como uma alternativa de ação estratégica. As grandes multinacionais fornecedoras de tecnologia não param de inovar. O Google, o Facebook, Youtube, Instagram, Snapchat, Waze, Uber …
A transformação digital está em pleno andamento no mercado e todas áreas de comunicação e marketing, se ainda não o fizeram, precisam tornar a transformação digital parte integrante de suas ações o quanto antes. Uma pesquisa global da provedora de software de gestão empresarial IFS com gestores da indústria indicou que 40% dos negócios estão despreparados para a Transformação Digital e 86% acreditam que o tema desempenhará um papel-chave para o futuro.
A agência que está preparada para a transformação digital é aquela que tem um planejamento capaz de criar a partir do pensamento digital, possui uma comunicação multicanal integrada. A equipe de mídia, de compra de mídia, precisa estar alinhada a este pensamento digital. O mesmo na área de Criação, que deve estar muito próxima do planejamento para produzir coisas factíveis e as melhores opções para o negócio do cliente. Em tempos de transformação digital, é baseado em TI que as coisas caminham. A Tecnologia tornou-se tão importante quanto a Criação para as Agências de Propaganda e Marketing e estarão a frente aquelas que tiverem pessoas capacitadas. Oferecer entregas consistentes virou condição para o sucesso, os resultados passaram a ser totalmente mensuráveis no digital.
E os líderes de marketing e comunicação precisam compreender que este pensamento digital tem uma outra forma de concepção, implica em experimentar uma hipótese baseada em dados de business intelligence sobre o negócio do cliente. O que isso significa é que não há fórmula pronta de sucesso no digital e isso precisa ser explicado para o cliente. Porém é possível, a partir de hipóteses bem fundamentadas, criar campanhas e soluções e depois avaliar os projetos a partir da aprendizagem gerada pela coleta dados e dos feedbacks contínuos dos usuários. Eric Ries, em seu livro Lean Startup popularizou uma expressão que sintetiza muito bem esse ciclo: construir-medir-aprender (Build-Measure-Learn).
Esta disposição em construir e reconstruir precisa estar na mente dos líderes e integrar todas as partes dos processos de criação de propaganda e marketing. A estratégia de comunicação precisa incorporar o pensamento da inovação, o pensamento disruptivo e digital, e ter a ciência de que tudo muda o tempo todo. Só assim as agências podem de fato dizer que estão preparadas para a transformação digital.
Unindo o que há de melhor em Tecnologia e Interatividade, a Go2 é responsável por pensar e desenvolver novas maneiras de interação, novos meios em que possam ser expressadas as suas ideias e contadas suas historias.