O Google quer ajudar as pessoas a acompanharem com mais facilidade tudo o que acontecer durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. Para isso, os principais serviços do gigante de buscas contarão com algumas funcionalidades novas durante o evento.
Ao fazer uma pesquisa sobre a modalidade que você quiser pelo app do Google, todas as informações estarão na tela do seu celular. Você também pode usar o nome de um atleta, localização ou se preferir, digitar apenas “Rio 2016”. A busca funciona também na versão desktop do buscador. Mas os usuários do aplicativo do Google para iOS e Android contam com uma vantagem: poderão configurar seus smartphones para receber notificações sobre as modalidades ou atletas preferidos.
O YouTube também será contemplado, já que emissoras de TV de mais de 60 países irão publicar seu conteúdo na rede. Para quem está na América Latina, com exceção do Brasil – muito provavelmente por questões contratuais com as emissoras daqui, também será possível acompanhar por streaming a transmissão de uma modalidade quando ela estiver acontecendo naquele exato momento. Reforçando ainda mais o conteúdo, serão disponibilizados os melhores momentos de cada transmissão e informações sobre os atletas.
Para aproximar o conteúdo do espectador, 15 YouTubers foram selecionados para transmitir ao vivo produções diretamente do Rio de Janeiro. O Google não revelou ainda seus nomes.
E em tempos de YouTube oferecendo uma cobertura melhor do que a de muita emissora de TV por aí, ainda tem quem tente conter a força das redes sociais.
Se você tem um serviço que serve para hospedar fotos, como você faz para que elas se destaquem? Aparentemente transformar a interface em preto e branco pode ajudar. Ou ao menos é isso que os chefões do Instagram parecem pensar, já que o serviço está testando um novo design mais monocromático e minimalista.
O teste, segundo o The Verge mostra como o Instagram pensa em alterar certos ícones e deixá-los mais simples, como os da câmera e de notificação. A principal mudança, claro, é o uso de preto e branco no lugar do azul característico do Instagram e que deixa as cores das fotos sobressaírem – isso é, se elas não usarem o filtro preto e branco.
O Instagram confirmou que o teste está sendo executado mas lembra que como qualquer outro teste, esse é apenas um experimento. Ele pode tanto ser implementado no futuro quanto pode também ser arquivado para sempre no gabinete de ideias ruins, ao lado do aplicativo Slingshot do Facebook e da remoção do limite de 140 caracteres por tweet do Twitter.
Depois de liberar a funcionalidade para todos os usuários em dezembro passado, o Facebook anunciou uma série de atualizações para tornar a rede social uma força incontestável na produção e consumo de vídeo.
É uma espécie de turbo na corrida contra seus concorrentes – Snapchat, Twitter (que comprou o Periscope), e YouTube (que vai lançar app próprio de livestreaming – que até então tinham largado na frente no segmento.
A primeira mudança anunciada é a inclusão de uma nova aba de vídeo nos aplicativos, tanto iOS quanto Android. Ela vai ocupar o centro da barra de atalhos no rodapé, jogando o ícone o Messenger pra fora. Essa aba apresenta diferentes seções, que incluem transmissões ao vivo que estão sendo realizadas naquele momento ao redor do mundo, e também as que estão sendo feitas por amigos e páginas que você segue, além da divisão de vídeos por categorias. Como sempre, a mudança no aplicativo vai começar as poucos – para uma pequena porcentagem de usuários, segundo Facebook – e depois deve chegar pra todo mundo.
Outra alteração revelada é a possibilidade de fazer transmissões privadas, seja dentro de um grupo ou página de evento. Também será possível convidar amigos para assistir um vídeo ao vivo – no mesmo processo que se marca uma foto, por exemplo – que receberão assim uma notificação.
Pegando ideias “emprestadas” do Periscope, o Facebook quer oferecer mais interatividade nas transmissões. Além do like, as reações – “Amei”, “Haha”, “Uau”, “Triste” ou “Grr” – também estarão disponíveis durante o vídeo, e de uma forma contínua e não mais única, da mesma maneira que os corações do Periscope, que sobem na tela conforme a audiência se mostra interessada no conteúdo.
Essas reações serão exibidas de modo similar pra quem assistir o vídeo após o término da transmissão, inserindo os ícones e comentários no momento em que foram inseridos pelo espectador.
O aspecto visual também vai contar com atualizações. Uma delas é o uso de filtros de imagem, por enquanto limitados a cor, como preto e branco e sépia, por exemplo. Outra função é a possibilidade de desenhar e escrever sobre o vídeo.
Por fim, no desktop, o Facebook vai oferecer um mapa que exibirá todas as transmissões ao vivo que estão sendo realizadas em tempo real.
Facebook e empresas de mídia estão definitivamente a toda velocidade no trem do hype. Resta saber agora se é isso o que o povo quer, baseado nessa atual concepção de que o Snapchat é a televisão dos mais jovens. Segundo o próprio Facebook, vídeos ao vivo recebem dez vezes mais comentários do que vídeos normais publicados na rede social.
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